A gatinha de três meses de idade, que se chamava Themis, agora se chama Yasmin. Ela foi adotada no último sábado (3) pela professora e música Kátia Regina. A gatinha passou cerca de uma semana em uma clínica de recuperação, após ter os olhos arrancados por um menino de 11 anos, no último dia 22.
De acordo com a protetora de animais Suzane Faria, da ONG Salvando Vidas – Protetoras Independentes - Brasília, que recebeu a gatinha após a agressão, Yasmin está ainda em acompanhamento veterinário e usa um colírio antibiótico. Daqui a um mês, ela irá passar por uma cirurgia para fechar os olhos e ficar livre de infecções futuras.
Suzane conta que Yasmin se adaptou muito bem à casa de Kátia, que tem cerca de mais dez animais de estimação, entre gatos e cachorros. A gatinha, que não enxerga mais, faz cocô na caixinha de areia, sobe na cama, sabe onde está o potinho com água e comida e, além de ter sido adotada pela dona da casa, ganhou a proteção de um dos animais de Kátia, o gato Miguel. Segundo Suzane, ele cerca Yasmin de carinho o dia inteiro.
De acordo com a protetora de animais Suzane Faria, da ONG Salvando Vidas – Protetoras Independentes - Brasília, que recebeu a gatinha após a agressão, Yasmin está ainda em acompanhamento veterinário e usa um colírio antibiótico. Daqui a um mês, ela irá passar por uma cirurgia para fechar os olhos e ficar livre de infecções futuras.
Suzane conta que Yasmin se adaptou muito bem à casa de Kátia, que tem cerca de mais dez animais de estimação, entre gatos e cachorros. A gatinha, que não enxerga mais, faz cocô na caixinha de areia, sobe na cama, sabe onde está o potinho com água e comida e, além de ter sido adotada pela dona da casa, ganhou a proteção de um dos animais de Kátia, o gato Miguel. Segundo Suzane, ele cerca Yasmin de carinho o dia inteiro.
Miguel também é deficiente. Antes de ir para a casa de Kátia, ele esteve na ONG após ter recebido uma tijolada durante uma briga na casa da família onde morava e ter sido colocado na rua. O gato, que chegou bebê na ONG, se locomove com dificuldades e tem que usar fralda, pois não tem controle para urinar ou evacuar depois de ter perdido o pênis enquanto se arrastava pelas ruas.
*Colaborou Isabella Tonhá, estagiária do R7
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